97 famílias foram informadas de que os seus entes queridos estão mantidos em cativeiro; acredita-se que o número verdadeiro seja maior.
Muitas das vítimas atacadas na invasão ainda não foram identificadas. Israel está contratando pessoal adicional e construindo uma base de dados de DNA com informações sobre as vítimas.
Israel confirmou que as fotos de bebês queimados até a morte são autênticas.
Identificando o Inimigo: Khaled Meshaal do Hamas convocou um “Dia Global da Jihad” e protesto contra Israel no dia de hoje, sexta-feira, 13 de outubro. Forças policiais estão de prontidão em Jerusalém.
Aumentam as evidências de que o ataque ao estilo do ISIS incluiu o envolvimento do grupo terrorista. O exército publicou fotos de bandeiras do ISIS deixadas em algumas das comunidades israelenses invadidas; Bandeiras do ISIS e manuais de terrorismo também foram encontradas nos corpos de terroristas mortos.
Os EUA garantiram total apoio a Israel. Em visita ao país, o secretário de Estado dos EUA, Tony Blinken, prometeu que “enquanto a América existir, [Israel] nunca terá de” defender-se sozinho. Também confirmou que vai cuidar das ações na fronteira Norte, deixando Israel mais tranquila para se preocupar com Gaza.
Na sequência de uma publicação de 35 grupos de estudantes de Harvard celebrando os sangrentos assassinatos do Hamas, mais de 350 professores de Harvard entregaram uma carta à presidente de Harvard, Claudine Gay, afirmando que “os nossos líderes devem deixar claro que a nossa comunidade rejeita quaisquer declarações que justifiquem atos terroristas.”
As consequências do ataque surpresa já aparecem na política. Ministros do governo são hostilizados nas ruas. Uma pesquisa eleitoral dá ao partido de Gantz 41 mandados e 19 para Bibi. A oposição poderia formar um governo com 78 cadeiras na Knesset.
O exército deu 24 horas para os habitantes de Gaza se dirigirem para o sul para que não sejam vítimas colaterais. Um ataque por terra se torna eminente. O Hamas pede que a população permaneça em suas casas.